Medicusmundi participa na comemoração do Dia Mundial da Alimentação na cidade de Pemba.

Desde que a FAO estabeleceu o dia 16 de Outubro como Dia Mundial da Alimentação em 1979, este dia foi comemorado como uma data reservada para reivindicar o direito à alimentação como forma de consciencializar a opinião pública sobre as questões relacionadas com a nutrição e alimentação. 

Desde que a FAO estabeleceu o dia 16 de Outubro como Dia Mundial da Alimentação em 1979, este dia foi comemorado como uma data reservada para reivindicar o direito à alimentação como forma de consciencializar a opinião pública sobre as questões relacionadas com a nutrição e alimentação.

Em 2022, o lema escolhido foi "não deixar ninguém para trás" como uma reflexão sobre os diferentes factores que actualmente afectam a segurança alimentar mundial (pandemias, conflitos, alterações climáticas, aumento dos preços, desigualdades, tensão internacional, etc.).

https://www.youtube.com/watch?v=KyteEo033Kc

E neste sentido, medicusmundi continua a trabalhar com o apoio financeiro da AECID para "não deixar ninguém para trás", trabalhando com comunidades modelo na luta contra a desnutrição infantil, apoiando actividades tais como hortas familiares, hortas escolares, formação em métodos de conservação de alimentos, melhoria das práticas de higiene na comunidade, seminários de educação nutricional nas escolas, bem como o acompanhamento e monitorização de casos de desnutrição infantil por profissionais de saúde.  

É por esta razão que no domingo passado 16 de Outubro, os nutricionistas da equipa medicusmundi em Cabo Delgado juntaram-se à marcha do Dia Mundial da Alimentação que decorreu desde a Praça Paulo Samuel Kankomba até à praia de Wimbe, e participaram nas outras actividades previstas (demonstrações culinárias, representações teatrais, concurso de poesia) para a comemoração do evento na cidade de Pemba.

Desde a medicusmundi destacamos a importância de uma abordagem multissectorial e da coordenação de actividades entre diferentes sectores para criar sinergias que contribuam para reforçar a resiliência das comunidades rurais face aos desafios locais e globais que põem em risco a segurança alimentar das famílias.